Acrílico sobre Tela - 15 x 10 cm
"Ninguém (...) deve ler poesia ou apreciar pintura e escultura se não for capaz de descobrir nelas mais do que o poeta ou o artista ali exprimiu." - Nathaniel Hawthorne
29 de dez. de 2012
18 de nov. de 2012
11 de nov. de 2012
3 de nov. de 2012
Corrente
2 de nov. de 2012
19 de out. de 2012
Secador de pincéis "Customizado"
Faz bastante tempo que quero fazer alguns posts sobre cuidados e preparação de materiais, ferramentas e auxiliares para pintura. Tenho muitas notas que venho acumulando da minha experiência e estudos pessoais.
Hoje conversando sobre o tema com o Fraga, um amigo artista e Ilustrador, prometi mostrar como preparo meus secadores de pincéis para suportarem pincéis mais robustos.
Para quem já viu na loja, mas não sabe bem para o que serve, os Secadores de pincéis de mola permitem que os pincéis fiquem descansando com as cerdas para baixo, o que impede que partículas de pigmento se acumulem na base das cerdas o que evita que o pincel fique "escabelado" e sem forma.
Quando deixamos um pincel molhado, mesmo que limpo, com as cerdas para cima, a água ou terebentina corre para dentro do ferrolho de metal e apodrece a madeira do cabo ao longo do tempo.
O problema com os secadores é que aquelas molas são bem escorregadias e na medida que acumulamos pincéis ou que usamos pincéis com o cabo mais largo estas molas costumam "ejetar"os pincés ( as vezes em cima das tintas :-P )
Inventei uma solução para isto que ainda que trabalhosa é muito eficiente.
1- Mergulho alguns metros ( não pergunte quantos ) de barbante de algodão comum em tinta acrílica de pintura de forma que ele fique "engomado". O Objetivo é que ele fique um pouco emborrachado e impermeável e desta forma, mais aderente ao contato com os cabos dos pincéis.
2- Desmonto o secador e inicio um paciente processo de enrrolar o barbante na mola - conforme a foto, sem deixar espaço entre as voltas.
3- Finalizo com um nó ao final e volto a pintar o barbante agora montado. Isto vai ajudar a dar acabamento, evitar que o barbante solte e garantir mais aderência. Monto a mola forrada e está pronta para usar.
Vale a pena esta trabalheira? Sim, cada minuto, o secador vira outro produto e a tranquilidade de que teus pincéis não vao disparar a qualquer momento não tem preço.
Hoje conversando sobre o tema com o Fraga, um amigo artista e Ilustrador, prometi mostrar como preparo meus secadores de pincéis para suportarem pincéis mais robustos.
Para quem já viu na loja, mas não sabe bem para o que serve, os Secadores de pincéis de mola permitem que os pincéis fiquem descansando com as cerdas para baixo, o que impede que partículas de pigmento se acumulem na base das cerdas o que evita que o pincel fique "escabelado" e sem forma.
Quando deixamos um pincel molhado, mesmo que limpo, com as cerdas para cima, a água ou terebentina corre para dentro do ferrolho de metal e apodrece a madeira do cabo ao longo do tempo.
O problema com os secadores é que aquelas molas são bem escorregadias e na medida que acumulamos pincéis ou que usamos pincéis com o cabo mais largo estas molas costumam "ejetar"os pincés ( as vezes em cima das tintas :-P )
Inventei uma solução para isto que ainda que trabalhosa é muito eficiente.
1- Mergulho alguns metros ( não pergunte quantos ) de barbante de algodão comum em tinta acrílica de pintura de forma que ele fique "engomado". O Objetivo é que ele fique um pouco emborrachado e impermeável e desta forma, mais aderente ao contato com os cabos dos pincéis.
2- Desmonto o secador e inicio um paciente processo de enrrolar o barbante na mola - conforme a foto, sem deixar espaço entre as voltas.
3- Finalizo com um nó ao final e volto a pintar o barbante agora montado. Isto vai ajudar a dar acabamento, evitar que o barbante solte e garantir mais aderência. Monto a mola forrada e está pronta para usar.
Vale a pena esta trabalheira? Sim, cada minuto, o secador vira outro produto e a tranquilidade de que teus pincéis não vao disparar a qualquer momento não tem preço.
16 de out. de 2012
Pintar ou desenhar
Com a coisa (tema) diante dos olhos
A impressão da coisa
A coisa conceitual que só existe na cabeça de quem a faz
O símbolo, alegoria ou interpretação poética da coisa
A coisa a la prima ao ar livre
A coisa elaborada depois de infinitos estudos no atelier
A negação da coisa...
TODOS são importantes para quem o faz, e dizer que um é "o correto" é dogmatismo religioso que se afasta da liberdade criativa da arte.
Imagino quanto do gênio humano e da poesia teríamos perdido se os dogmas tivessem prevalecido.
19 de set. de 2012
Ceia N° 1 - Detalhes
Pintura Ceia N° 1 - O trabalho não foi contínuo, mas durou dois anos, somando os primeiros esboços e estudos, longos períodos de inatividade (alguns espontâneos) e o tempo de pintura propriamente ditos.
13 de set. de 2012
Manual do Ocaso - pag 49
"Evite o constrangimento, tire parte das suas férias no dia do seu aniversário"
11 de jan. de 2012
2 de jan. de 2012
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