8 de abr. de 2008

De perto ninguém é normal


Uma coisa muito boa de se fazer é também olhar as pinturas bem de perto, e fazer "cortes imaginários" sobre detalhes olhando os atributos que o processo e os materiais entregam espontânea/acidentalmente durante o trabalho do artista, desta forma vê-se textura, transparências, gesto, sobreposições que constroem e exibem uma plástica particular que não tem nada a ver com a imagem que o autor esta entregando em plano aberto... É uma abstração espontânea dentro de um trabalho mais comprometido com a forma... Gosto de fazer isto nos trabalhos alheios e nos meus, acho que toda a pintura fotografada merece ser acompanhada de uma foto macro de alguns detalhes, usei um detalhe do estudo presente no post abaixo, não é o melhor exemplo, mas ajuda na comparação. A Marisa Grahl, amiga e artista acha que tem que tocar também :-))) Mas isto já é pra outro post...

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